banjo

         

 

Nome Popular: Peixe Banjo Comum
Família: Aspredinidae
Distribuição: América do Sul: Bacia amazônica do Peru, Equador, Bolívia, Brasil e Uruguai até o rio Prata.
pH: 6.0-7.8 dureza: 4-20 temperatura: 20-27°C
Tamanho adulto: 15 cm (comum 10 cm)
Sociabilidade: Pacífico e sedentário
Manutenção: Fácil
Zona do aquário: Fundo
Aquário mínimo: XXcm x XXcm x XXcm (240 L)
Alimentação:Onívoro, gosta de comer alimentos vivos (larvas de insetos, filhotes de peixes pequenos, ovos de outros peixes, etc), pequenos pedaços de mariscos, entre outros. Mesmo assim, todo alimento industrial de boa qualidade será bem útil.
Características: Peixe pacífico e sociável, que permanece no fundo. Perfeito para aquários comunitários de grande porte. É um animal bem tranquilo, que na maioria das vezes, se move apenas para comer. É um animal noturno, se tornando mais ativo após o crepúsculo. Gosta de se enterrar na areia. Pode ser mantido sozinho ou em grupos dando refúgio adequado para cada indivíduo. Os exemplares jovens gostam de se ocultar verticalmente em plantas espessas, em contrapartida os mais velhos se enterram na areia ou entre as pedrinhas redondas do substrato, também gostam de se esconder em rochas ou troncos. Todos os membros da família, ocasionalmente, trocam de pele, embora as razões exatas para isso não sejam conhecidas. Eles também têm um método auxiliar de propulsão, engolindo água através da boca e expelindo-a através das brânquias, dando-lhes uma natação um pouco irregular.
Reprodução: O dimorfismo sexual é influenciado principalmente pelo tamanho do peixe, sendo as fêmeas maiores e mais robustas, tanto no ventre e na parte inicial da cabeça em comparação com o macho. As fêmeas são maiores e mais largas que os machos. Esta é uma das poucas espécies de Banjo que se reproduziram em cativeiro. Ao contrário de outras espécies da família Aspredinidae, as fêmeas não carregam os ovos em sacos. Eles atingem a maturidade sexual após atingirem 11 cm. É melhor ter um grupo de pelo menos meia dúzia de exemplares maduros para uma tentativa de desova. A desova ocorre geralmente à noite, em substrato arenoso. Alguns documentos sugerem que eles podem vir a colocar mais de 4.000 ovos em uma única noite. A desova geralmente ocorrem em grupos, embora a proporção entre machos e fêmeas ainda não esteja clara. Isto será feito em lotes de ovos em série, a serem depositados de maneira dispersa, para que os ovos devem ser removidos para outro tanque menor ou uma criadeira, pois os pais podem comer sua própria prole. A eclosão acontecerá em três dias. Depois de terem consumido o seu saco vitelínico, os alevinos devem ser alimentados com artêmia e/ou microvermes (alimento de pequeno porte). Quando atingem um tamanho maior, você pode fornecer tubifex, náuplios de artêmia e/ou vermes Grindal.